Maquinado [Lúcio Maia] no Teatro Adamastor

O guitarrista da Nação Zumbi, Lucio Maia trouxe seu show Maquinado para o Teatro Adamastor em Guarulhos em associação com o SESC Santana.
Na apresentação ele mostrou toda a sua virtuosidade de guitarrista em solos. Maquinado trouxe também trouxe convidados para o palco. Tulipa Ruiz e Siba dram apoio nos vocais.
Ao final da apresentação no momento do bis, Siba voltou para tocar violino na música da Nação 'Rios, pontes e overdrives'.

Confere as fotos aê!
Bóra!

Sai da Rede II: Cícero e Do Amor

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Sai da Rede II: Cícero e Do Amor, um álbum no Flickr.
Dia 22 de setembro, às 16h
Cícero e Do Amor

Foram necessários menos de 30 dias para que o carioca Cícero Lins (ex-integrante da extinta banda Alice) recebesse destaque nas principais publicações musicais do país, além de ser apontado como uma das maiores, se não a maior revelação musical de 2011. Em seu primeiro álbum em carreira solo, o elogiado Canções de Apartamento (2011, Independente), o músico se aventura em um mundo de composições melancólicas e intimistas, quase todas carregadas por uma tonalidade acústica e sonorizações simplistas, faixas que falam de amor, saudade e solidão.

Do Amor é uma banda com enorme apreço pelo diferente, pelo novo, pelo experimental. Formada pelos músicos Gabriel Bubu (guitarra e vocais), Gustavo Benjão (guitarra e vocais), Marcelo Callado (bateria e vocais) e Ricardo Dias Gomes (baixo e vocais), o grupo vem desenvolvendo um trabalho de consistência e qualidade pelo Brasil, participando de inúmeros festivais e se apresentando em várias capitais do Brasil, entre outras cidades. Os integrantes da banda, além de tocarem juntos em vários projetos paralelos, têm referências e influências musicais das mais variadas.
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SAI DA REDE (2ª edição)

Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo
Curadoria e direção artística: Amanda Menezes e Pedro Seiler
Período: 15, 22 e 29 de setembro – Sábados
Local: Praça do Patriarca – grátis
Horário: 16h
Duração: 120 minutos
Classificação indicativa: 12 anos

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1º Museu a céu aberto de São Paulo pela ironia do destino será cercado daqui pra frente

Infelizmente eu passei hoje pela Av Cruzeiro do Sul em Santana e ví a construção de uma cerca ao redor do calçamento central da avenida, que fica abaixo da linha do metrô da Linha 4-azul.
Quem passa pela região observa nas pilastras de sustentação do metrô, murais de diversos grafiteiros que ano passado se reuniram e criaram o Museu Aberto de Arte Urbana, na foto acima vemos o grafiteiro Zezão terminando o seu mural. Na época foi complicado até para esse movimento sair pois foi quando o prefeito Ka$$ab havia proibído tais manifestações na cidade e houve até caso de grafiteiros presos por dano ao meio ambiente, mesmo estes trabalhando com autorização prévia.
São os mandos e desmandos sem cabimento do prefeiro que nós votamos por tabela [ sim pois até então Kassab era vice-prefeito do candidado José Serra que abandonou o barco para se canditatar a presidente].
Passado um ano exatamente que eu estive por lá conferindo ainda a pintura dos murais e vendo aquilo tudo com olhos de esperança na manifestação artística de São Paulo, hoje vejo os mesmo murais e pilastras, antes chamado de museu aberto ironicamente fechados pela prefeitura. A alegação é de que o ambiente abaixo da linha de metrô seja ponto de moradores de rua e usuários de drogas.
É mais um ponto que o então pior prefeito que a cidade já teve tem na sua 'limpeza ética' da cidade de São Paulo.
Triste fim. Espero que hoje não seja ainda o fim. Espero...

Tiê no SESC Consolação

Pontos de vista, ver um show através do copo d'água foi interessante. Mais fotos no Flickr >

Bóra que hoje ainda tem Maquinado no Teatro Adamastor!

Sai da Rede II: Baiana System e Bixiga 70

Sai da Rede II: Baiana System e Bixiga 70Sai da Rede II: Baiana System e Bixiga 70Sai da Rede II: Baiana System e Bixiga 70Sai da Rede II: Baiana System e Bixiga 70Sai da Rede II: Baiana System e Bixiga 70Sai da Rede II: Baiana System e Bixiga 70
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Dia 15 de setembro, às 16h
Baiana System e Bixiga 70

Idealizado pelo músico Robertinho Barreto, o Baiana System é um projeto musical que tem o objetivo de divulgar e explorar novas possibilidades sonoras da guitarra baiana. Esta singular guitarra criada na Bahia em meados dos anos 40, foi responsável pelo surgimento de uma linguagem instrumental para interpretação de frevos, choros e outros estilos musicais que tomaram nova forma a partir da sonoridade deste instrumento. Da necessidade de expandir estas sonoridades, tentar incorporá-las a novos contextos, abrir o leque de influências e propor um novo diálogo deste instrumento com o público surgiu o projeto Baiana System, onde a guitarra baiana é o ponto de partida.

Acompanham Barreto, o vocalista Russo Passapusso, o baixista e também produtor musical do grupo Marcelo Seco, o percussionista Wilton Batata e o DJ João Meirelles (bases e mixdubs).

Bixiga 70 é a primeira banda brasileira dedicada exclusivamente ao afrobeat (gênero criado e popularizado pelo nigeriano Fela Kuti, nos anos 70). O Bixiga 70 faz versões turbinadas de clássicos do gênero e oferece também poderosos temas originais. O nome da banda faz reverência ao Africa 70, a big band que acompanhava Fela nos anos 70, e ao bairro paulistano onde está fixado o estúdio onde o grupo ensaia. Na formação estão Maurício Fleury (teclados), Cris Scabello (guitarra), Décio 7 (bateria), Marcelo Dworecki (baixo), Rômulo Nardes e Gustavo Cecci (percussão), Didi (trombone), Daniel Gralha (trompete), Dany Boy (sax tenor) e Cuca (sax barítono), músicos paulistas rodados que integram bandas como Rockers Control, Som da Selva, Projeto Nave, Otis Trio e acompanham artistas como Anelis Assumpção, Léo Cavalcanti e Iara Rennó.
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SAI DA REDE (2ª edição)

Patrocínio: Banco do Brasil
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo
Curadoria e direção artística: Amanda Menezes e Pedro Seiler
Período: 15, 22 e 29 de setembro – Sábados
Local: Praça do Patriarca – grátis
Horário: 16h
Duração: 120 minutos
Classificação indicativa: 12 anos


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Gambiarra é o que liga ou o que conecta?

instalação de Arthur Omar na 3a Mostra 3M de Arte Digital

Dirceu Maués constrói suas próprias
 câmeras pinhole e cria filmes stopmotion
   Quem nunca fez uma gambiarra em aparelhos eletrônicos que atire a primeira pedra. Quem nunca desmontou brinquedos pra saber por dentro como funcionavam?! Pois não se desespere, isso apenas despertou seu lado cientista, seu lado artista, seu lado curioso do ser humano. Os próximos artistas foram além da curiosidade na gambiarra.

  O Instituto Tomie Ohtake apresenta entre os dias 15 de agosto e 16 de setembro a 3ª Mostra 3M de Arte Digital, que tem curadoria de Giselle Beiguelman e patrocínio da empresa americana 3M. Nesta edição, a exposição possui como eixo conceitual as “Tecnofagias” e, além de incentivar a produção artística relacionada às mídias digitais, destaca a combinação de alta tecnologia (high tech) e improvisação “caseira” (low tech) que marca o cenário nacional, como por exemplo a construção de câmeras pinhole pelo artista plástico Dirceu Maués, este mesmo administrando uma oficina de câmeras analógicas construídas artesanalmente.
   Todas as 15 obras e instalações da 3ª Mostra 3M de Arte Digital foram criadas por artistas brasileiros; entre elas se destacam as fotografias em larga escala “Ceasa” e “Aeroporto”, desenvolvidas em 2012 por Cássio Vasconcellos, a “Jukebox”, de Lea Van Steen, que possibilita ao visitante escolher um vídeo que será projetado fragmentadamente em um globo estroboscópico, e “Extremo Horizonte”, uma panorâmica com pinhole de Dirceu Maués, confeccionada para a exposição.   À parte às obras integrantes da 3ª Mostra 3M de Arte Digital, há ainda o projeto especial “Praia de Paulista”, que acontece nos dias 17 e 31 de agosto na parte externa do Instituto Tomie Ohtake. A iniciativa, desenvolvida pelo coletivo Cia. de Foto em parceria com a crítica de cinema Ivana Bentes, trata-se de uma exibição de remixes de “Terra em Transe” (1967) e outros filmes de Glauber Rocha. O diretor, aliás, é homenageado em um ensaio fotográfico e textual multimídia, intitulado “País Interior”, que também foi produzido pela Cia. de Foto.

Convite feito, bóra aproveitar! Mais fotos no Photographer Walker
3ª Mostra 3M de Arte Digital @ Instituto Tomie Ohtake
Avenida Brigadeiro Faria Lima, 201 (entrada pela R. Coropés), Pinheiros, São Paulo – SP
15 de agosto a 16 de setembro, de terça a domingo, das 11h às 20h

Tenha vícios!

Uma perspectiva com ponto centralizado da cena e a busca pela simetria de Kubrick [imagem Reprodução]

  Semana passada em meio a vários links e abas do navegador aberta, topei com o link de um vídeo compilação de cenas dos filmes do diretor Stanley Kubrick, onde mostrava sua fixação por cenas densas, simetricamente meticulosas e com o personagem ou ação acontecendo no centro da perspectiva criada pelas simetrias.
  Simplesmente pirei! Excelente trabalho do japonês Kogonada, quem editou o vídeo citado acima.
  Entrei em sua conta do Vimeo e lá, ele havia postado uma série de 4 videos com o mesmo tema na compilação, os vícios de diretores de cinema expressam em suas obras. Kogonada criou além do video acima do diretor Kubrick, as compilações com cenas de filmes de Tarantino com suas tomadas em contra-plongée - de baixo para cima -, e Wes Anderson com suas tomadas plngée de cena filmadas do alto da ação dos personagens.
  Há também a compilação de cenas do diretor de Cisne Negro, Darren Aronofsky, mostrando cenas onde o som é o elemento que se sobressai, e a compilação com cenas do ponto-de-vista peculiar de objetos inanimados e corriqueiros da série de tv Breaking Bad.
  Vendo essas cenas e analisando toda à obra destes grandes e renomados diretores, utilizando de vícios pertinentes e tão característicos de cada um, me lembro da época da sala de aula onde professores no ansêio de fomentar as mentes de seus alunos diziam [e ainda dizem] para fugir dos clichês e criar suas próprias marcas, características únicas e tão difíceis em tempos de internet onde a linha tênue entre o ser original e ser cópia é mais fina e frágil que uma teia de aranha.
  Esses videos compilação só reforça de que o aprendizado e o olhar crítico, seja na cinematografia ou na fotografia onde atuo, deve ser cada vez mais treinado e não adestrado. Praticas simples no dia-a-dia e por em prática esses vícios ou como quer que queiram chamar em projetos pessoais é totalmente válido. Sejam clichês ou não. Sejam bregas ou não.