Foto na exposição sobre a vida e obra de chico Science.
Ainda não farei um post sobre lá, pois ainda estou esperando uma resposta de auorização do local pra registrar algumas fotos e videos pro Radar Urbano.
Segue a foto que eles retratam dos mangue-boys que por lá passam pra ver o que Chico deixou pra nós. E não é pouca coisa!
Esperando por voltar lá logo!
Destinos dos mais variados. Histórias pra contar pros amigos, filhos e netos. Perrengues e imbrólhios entre línguas estrangeiras. Escolher entre pagar por um banho ou por um almoço.
E é assim que todo mochileiro vive. Nunca consegue parar em um lugar por muito tempo. Sempre está atrás do mais longe, do mais alto, do mais barato e do mais perdido.
Aqui vão alguns instantes da:
Vida de Mochileiro
Idealizado pela fotógrafa Raquel Brust e pelo designer Bruno Siqueira, o projeto Giganto espalha fotos hiperdimensionadas pelos espaços de São Paulo. Desde que surgiu em 2009, após ser premiado no ProAc da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, a dupla fez mais de 30 intervenções em locais singulares como as janelas de apartamentos, viadutos e muros desde que tivessem características que representassem a identidade urbana da metrópole. “A ideia era utilizar os espaços urbanos como plataforma de exibição fotográfica. Buscamos experimentar uma exposição que interage com os cidadãos e reage à arquitetura de São Paulo,” explica Raquel.
O projeto, que a princípio parecia simples, exigiu muito mais dedicação do que eles imaginavam e ao longo do desenvolvimento amigos e voluntários abraçaram a causa. “Sem eles seria impossível realizar o Giganto. Foram mais de 15 pessoas envolvidas, sem contar aquelas que ajudaram cedendo o espaço. Os registros foram nossa principal preocupação, pois faz parte da obra entender as interpretações e captar as reações.”
As fotos, impressas em grande formato, faziam parte do acervo de Raquel que as clicou fora de São Paulo e foram escolhidas conforme os locais onde seriam aplicadas. “São retratos de expressões, pessoas e seus olhares, suas histórias, suas marcas; gente que vive em um lugar bem diferente de São Paulo. Gosto de imaginar o que elas sentiriam se viessem pra cá. Escolhi fotos que possibilitavam esse confronto, esse encontro. Outras fotografias são paisagens que brincam com o cenário urbano transferindo os transeuntes a um novo espaço, a um outro tempo, criando uma nova dimensão. As fotos foram captadas em locais diversos, tais como na Amazônia e Síria”, relata.
Hey São Paulo, Terra de arranha-céu!
Terra das oportunidade!
Terra de cimento e Fumaça!
Terra de tristeza e lágrima!
Terra da enchente que já foi garoa!
Álbum que criei pra retratar a cidade de São Paulo.
http://www.flickr.com/photos/montinhu/sets/72157623226519259/
Abrindo com Creeping Death e logo na 3a música soltaram Fuel. A que mais esperava e mais desacreditei que tocaram!
Combo de 5 hits. O Robert Trujillo parecia o Blanka encarnado, soltando choques com seu Baixo. Imendaram 5 logo de sequência Fuel, Sad But True, The Unforgiven, That Was Just Your Life, The End Of The Line.
Mesclando musicas do albúm Load, com o novo e emtitulador da turnê mundial, Death Meganetic, Kirk Hammett mostrava o porquê é um dos mais influentes Guitarristas do mundo, apontado por muitos ao redor do globo.
Lutando fogo contra fogo. Mostraram com clareza no telão gigante atrás deles, as caretas que o Lars Ulrich faz com suas baquetas, totalmente sincronizadas com os fogos e efeitos sonoros de tiros de guerra no começo de One. Master Of Puppets e Fight Fire With Fire antes de Nothing Else Matters e depois Enter Sandman fecharando o set antes do pequeno break.
Pra mim, poderia acabar o show ali! Mas troquei idéia com uma galera que havia estado lá no dia anterior (30/01) na mesma pista, do mesmo lado do palco, dizendo que o show de Domingo (31/01) estava com um setlist matador. Pouca repetição!
Uma Cover. Uma clássica. Um Hino! James Heidfield não deixou pra pouca coisa o fianl do show, conversando muito com a galera. Perguntas rápidas misturadas com explicações da razão deles curtirem vir pra América do Sul. "É um publico louco. Essa é a Família Metallica!". E assim soltou, como de práxe nas apresentaçoes da banda na nova tour, músicas de bandas que de certa forma influenciaram-nos no som. Dessa vez de domingo foi Helpless do Diamond Head, sábado foi a vez de Queen.
Fechou saíndo de fininho, como uma tirada de onda com a galera, sem ter cantado o hino do Metallica que encerra seus shows. Fazendo assim que o Morumbi todo clamasse por Seek And Destroy. Pedido realizado e o sentimento de dever cumprido dos caras estampado nos rostos dos 4headbangers.
Um show bacanaço de assistir e presenciar.
Bóra ver mais fotos no meu Flickr.
Vem no meu barulho!
Galera remexendo e pulando no show da Banda Gaúcha Cachorro Grande @ Centro Cultural São Paulo_Sala Adoniran (CCSP). 30/01/2010
REDLIGHTSGANG @ Club Belfiore_SP 29/01/2010
Foto Postada no momento da música.
O show foi demais! Abrindo com Creeping Death e logo na 3a ou 4a música soltaram Fuel. A que mais esperava e mais desacreditei que tocaram!
Porra! Imendaram outras logo na sequencia> Sad But True, The Unforgiven e That Was Just Your Life, se não me engano.
One antes de Nothing... e depois Enter Sandman pra mim, poderia acabar o show ali!
E como em todos os shows, coisa que descobri lá com a galera na pista, fechando com a Seek and Destroy.
Bom bagaray pra começar um ano!
Bóra ver mais fotos no meu Flickr.
