As vezes eu fujo, as vezes eu finjo.
De certo que eu quero, mas dela nem mesmo um 'será',
Por muitas me escondo, por outras dos olhos desvio.
De errado nada, de certo que um dia nascerá.
De todos demonstro, e ao mesmo tempo à todos permito.
Àos meus que sabem, respondem um quiçá.
Pra ela faço pose, mas dela nada vê.
Dela somente tenho este belo do sol nascer, e minha querência de que um dia disso ela irá 'lê'
Ouvindo Stereophonics e à vendo passar e passear nos meus pensamentos, escrevi essas palavras, como disse Seu Jorge, '...eu escrevo e ela ñao lê'
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